É divino tudo o que concerne o liberalismo
Brincando com escárnio, esta noite irei convidar-me na tua cama.
Iremos deixar dormir os “sexuadamente normais”
Iremos adorar rir por baixo dos seus narizes
Ensinarei a tua língua o meu sotaque, para poderes compreender-me
Ficarei radiante
E degradante
Ser apanhado em flagrante
Desencadeia o enlaço dos nosso braços
E não fique com receio da arrogância viril
Vamos para casa da burguesia sibilar o vinho;
Brincar ao jogo do escrúpulo, ao ignorar os risos e os olhares, sobre o nosso sensualismo.
Miseráveis… eles alegram-se com as suas poderosas farturas medonhas
Mas residem em terra minha
Deixa-te cair nos meus braços
Enfileira-te por baixo das minhas mortalhas
Brota comigo até o outrem,
Para cantar a estes “bem-fazentes” a delícia da indecência.
Esculpa-me no teu peito
Fá-lo até a extremidade dos meus lábios
Beijarei a teu tronco fazendo o possível para te agradar.
Tatua-me nos resguardos um futuro composto.
Quero estampar todas as minhas luxúrias nos teus adornos.
Para que a reflectida incompatibilidade dos nossos entes, possa abrasar esse burguesismo
Voyeurista
Sim… sim… sente o membro atravessar-te.
Sente o meu objecto fálico.
“42”
Hum… Alguém quer?
Desculpa senhores burgueses mas este cortiço é meu…
Delicia, gosto! Consumido, sou!
Prazer? Gozo…
Recalcado? … Para mim não faz sentido,
Profiro um júbilo a pensar nesses extemporâneos.
Brincando com escárnio, esta noite irei convidar-me na tua cama.
Iremos deixar dormir os “sexuadamente normais”
Iremos adorar rir por baixo dos seus narizes
Ensinarei a tua língua o meu sotaque, para poderes compreender-me
Ficarei radiante
E degradante
Ser apanhado em flagrante
Desencadeia o enlaço dos nosso braços
E não fique com receio da arrogância viril
Vamos para casa da burguesia sibilar o vinho;
Brincar ao jogo do escrúpulo, ao ignorar os risos e os olhares, sobre o nosso sensualismo.
Miseráveis… eles alegram-se com as suas poderosas farturas medonhas
Mas residem em terra minha
Deixa-te cair nos meus braços
Enfileira-te por baixo das minhas mortalhas
Brota comigo até o outrem,
Para cantar a estes “bem-fazentes” a delícia da indecência.
Esculpa-me no teu peito
Fá-lo até a extremidade dos meus lábios
Beijarei a teu tronco fazendo o possível para te agradar.
Tatua-me nos resguardos um futuro composto.
Quero estampar todas as minhas luxúrias nos teus adornos.
Para que a reflectida incompatibilidade dos nossos entes, possa abrasar esse burguesismo
Voyeurista
Sim… sim… sente o membro atravessar-te.
Sente o meu objecto fálico.
“42”
Hum… Alguém quer?
Desculpa senhores burgueses mas este cortiço é meu…
Delicia, gosto! Consumido, sou!
Prazer? Gozo…
Recalcado? … Para mim não faz sentido,
Profiro um júbilo a pensar nesses extemporâneos.
Infelizmente
Século XXI.
Século XXI.